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Título:
[Carta remetida a Mario Mendez Fonseca (Caracas)]
Nível de descrição:
Código ref.:
PT/MARL/FOP-AM/COR/CAHD/00167.19
Data inicial:
17/04/1965
Data final:
17/04/1965
Contexto:
Francisco de Oliveira Pio
Conteúdo e Estrutura:
Carta datilografada na qual agradece a carta nº 1 de 3 de abril, referindo não ter recebido as cartas de 8 e 12 de março. Refere que numerou a presente carta (nº 1) e que procederá assim para controlo da correspondência. No ponto 1, refere que já entraram no terceiro mês desde a prisão do general e que começam com a batalha jurídica, tendo a comissão de jurista já entrado em campo, deslocando-se a Marrocos no próximo dia 19, pelo que dará conta das diligências tomadas por esta diligência e também em Argel junto da presidência. No ponto 2, refere que muitos correligionários tinham alertado o general para não utilizar o passaporte espanhol em nome de Lourenço Ibanês, por isso considera pouco provável que o tenha utilizado. No ponto 3, menciona que MS (Manuel Sertório) estando em Argel desde o início dos acontecimentos relacionados com o desaparecimento do general, é tão responsável como os outros membros da Frente Patriótica pela “campanha de descrédito, de insinuações, de calúnias e de mentiras? contra o general. Acrescenta que mesmo em conversas particulares tem denegrido o general a quem traiu na 3ª Conferência da FPLN. No ponto 4, refere que no artigo publicado no dia 27 de março foi “mais uma infâmia dos «Patrioticos» contra o general?. No ponto 5, informa que já pediu a Emídio Guerreiro para escrever ao seu amigo, acrescentando que o primeiro estabeleceu contactos com o interior, com a família do general, ergueu a Comissão de Juristas, foi a Itália e vai agora a Argel. No ponto 6, menciona que receia que o sectarismo tenha retraído J. Lopes, acrescentando que é seu amigo apesar de terem pontos de vista políticos diferentes.

Acrescenta que mesmo em conversas particulares tem denegrido o general a quem traiu na 3ª Conferência da FPLN. No ponto 4, refere que no artigo publicado no dia 27 de março foi “mais uma infâmia dos «Patrioticos» contra o general?. No ponto 5, informa que já pediu a Emídio Guerreiro para escrever ao seu amigo, acrescentando que o primeiro estabeleceu contactos com o interior, com a família do general, ergueu a Comissão de Juristas, foi a Itália e vai agora a Argel. No ponto 6, menciona que receia que o sectarismo tenha retraído J. Lopes, acrescentando que é seu amigo apesar de terem pontos de vista políticos diferentes.

Dimensão e Suporte:
2 p. ; 2 doc.; CapilhaPapel
Termos e Condições :

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