O museu não detém a propriedade de direitos autorais e não se responsabiliza por utilizações indevidas praticadas por terceiros. Saiba mais


Título:
[Carta dirigida a Mario Mendez Fonseca (Caracas)]
Nível de descrição:
Código ref.:
PT/MARL/FOP-AM/COR/CAHD/00167.152
Data inicial:
29/03/1965
Data final:
29/03/1965
Contexto:
Francisco de Oliveira Pio
Conteúdo e Estrutura:
Carta datilografada à qual Francisco de Oliveira Pio junta Circular Nº 1 de 20/03/1965, afirmando que para além dos motivos aí expostos, acrescenta a necessidade do governo argelino e os patrióticos ficarem cientes que o movimento de oposição comunista não ficou à deriva. Afirma ainda que no dia 25 de Março entregou ao Embaixador da Argélia no Rio de Janeiro uma carta informando que assumia inteiramente as funções de Presidente da Frente Portuguesa de Libertação Nacional (FPLN), pelo que a documentação do general e arquivos do Movimento no Bureau do Bd. Salah Bouakouir, deveriam ser confiados à delegação de Argel da Frente Portuguesa, à confiança de Adolfo Ayala, António Marcelo de Souza Fernandes e Manuel José Fernandes Vaz. Informa que o Itamarati ainda não deu resposta ao advogado da família de Arajaryr Campos e que ainda não conseguiu contato com Henrique Cerqueira em Marrocos o qual poderá ter alguns dados relativos ao assassinato. Menciona ainda que efectuou pedido ao Governo da República Espanhola no Exílio, para averiguar os factos. Refere ainda que Emídio Guerreiro encarregou um advogado francês e outro inglês para fazerem investigação do caso "in loco". Informa que não recebeu notícias de Adolfo Ayala cujas respostas às perguntas formuladas por Mário Mendes na Fonseca em carta enviada no dia 13, são de grande importância para o esclarecimento do caso. Refere-se a Manuel Sertório que se manifestou contra o facto do general se ter imposto aos patrióticos. Felicita o destinatário pelo trabalho feito na Venezuela a propósito dos artigos publicados relativamente ao assassinato do general. Manifesta a importância de se colocarem de acordo relativamente ao relatório a enviar aos organismos internacionais, devendo o processo ser sediado na Frente Portuguesa (FPLN) na Venezuela. Menciona ainda que efectuou pedido ao Governo da República Espanhola no Exílio, para averiguar os factos. Refere ainda que Emídio Guerreiro encarregou um advogado francês e outro inglês para fazerem investigação do caso "in loco". Informa que não recebeu notícias de Adolfo Ayala cujas respostas às perguntas formuladas por Mário Mendes na Fonseca em carta enviada no dia 13, são de grande importância para o esclarecimento do caso. Refere-se a Manuel Sertório que se manifestou contra o facto do general se ter imposto aos patrióticos. Felicita o destinatário pelo trabalho feito na Venezuela a propósito dos artigos publicados relativamente ao assassinato do general. Manifesta a importância de se colocarem de acordo relativamente ao relatório a enviar aos organismos internacionais, devendo o processo ser sediado na Frente Portuguesa (FPLN) na Venezuela.
Dimensão e Suporte:
2 p. ; 1 doc.; CapilhaPapel
Termos e Condições :

A carregar...

Copyright 2022 © Museu do Aljube Todos os direitos reservados Rua de Augusto Rosa, 42 1100-059 Lisboa
Telefone: +351 215 818 535
Email: info@museudoaljube.pt
in web Acesso online à coleção Sistemas do Futuro